Às vezes, quando não se tem o que dizer ou não se sabe o que falar, costuma-se soltar um singelo “sem comentários”. Ninguém está imune a isso.
Mas tem certas coisas que, de fato, não necessitam ABSOLUTAMENTE de comentário algum. O vídeo abaixo é um desses:
Beijos!
Um comentário sobre “A pimentinha”
Pensar o Recife, é pensar minha meninice. pensar em Casa Amarela, Casa Forte, Tamarineira. Boce da Facada, Bomba do Hemeterio. É lembrar do Cemitério De santo Amaro e Casa amarela.
Da Feira livre do Bairro, dos bares da entrada do Vasco da Gama. Pensar o Recife, é ter saudades e querer Voltar, um tempo que já nao há e nunca mais voltará. Pensar o Recife, é lembrar que nas tardes de domingo no cine Rivoli, eu comeceu a namorar. Mas, mesmo que volte, o Recife que conheci e vivi, já nao existiria. Dom Edmar – Piura -Peru 05112011
Pensar o Recife, é pensar
minha meninice.
pensar em Casa Amarela,
Casa Forte, Tamarineira.
Boce da Facada,
Bomba do Hemeterio.
É lembrar do Cemitério
De santo Amaro e Casa amarela.
Da Feira livre do Bairro,
dos bares da entrada do
Vasco da Gama.
Pensar o Recife, é ter saudades
e querer Voltar, um tempo que já nao há
e nunca mais voltará.
Pensar o Recife, é lembrar
que nas tardes de domingo
no cine Rivoli, eu comeceu a namorar.
Mas, mesmo que volte,
o Recife que conheci e vivi,
já nao existiria.
Dom Edmar – Piura -Peru 05112011