Sem muita conversa, seguem dois bons artigos sobre a questão.
O primeiro é de Ivan do CCLF. Ele é o editor do Ombudspe. Ele detalha no artigo um recente caso acontecido aqui em Recife:
Isso é que é uma coincidência. Exatamente no dia seguinte ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (amplamente celebrado pelos donos dos jornais), o Recife viveu um dia em que essa tão propalada liberdade foi posta à prova. Celebrando o 3 de maio com anúncios de meia página em vários periódicos do Brasil, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) não pareceu tão preocupada em acompanhar um caso clássico de censura feita fora das garras do poder governamental. LEIA MAIS CLICANDO AQUI
O segundo é de Paulo Rebêlo e trata da Operação Navalha, que, aliás, atingiu até um dos pilares do governo Lula no legislativo. O presidente do Senado, Renan Calheiros.
Não foram apenas políticos e empresários que tiveram a carne cortada pela Operação Navalha, da Polícia Federal. No Nordeste, a maioria dos jornalistas empregados em redação pouco ou nada pôde fazer para contornar a censura, declarada e explícita, dos donos de jornais. Como bem escreveu Ivan Moraes Filho neste Observatório [“O fato, a notícia e o pedigree“), jornais nordestinos publicaram pequenas matérias sem citar nomes dos políticos e empresários presos. LEIA MAIS CLICANDO AQUI
Abraços!