Esta postagem é para falar de duas notícias que me chamaram atenção em meio ao que tenho lido sobre a
vitória do povo e de Evo no referendo na Bolívia, os gritos histéricos dos conservadores italianos e brasileiros sobre o exílio a Cesare Battisti, a posse de Obama e até sobre o pé na bunda que o príncipe Harry levou da namorada, na Inglaterra.Refiro-me a duas notas sobre a Carla Bruni. Ela mesmo. A esposa do presidente francês.
nela antes. Nesta postagem.Inclusive, já falei
A primeira delas dizia: Carla Bruni afirma que se considera de esquerda.
Dentro da notícia, nada demais. Apenas um blá-bla-blá onde ela diz que sempre se considerou de esquerda, mesmo não sendo militante. E diz que o Sarkozy mesmo fala que “ela vê a parte humana, e ele a técnica”. Que emblemático, hein? Frase despretensiosa, mas muito sintomática do momento que vivemos.
Aí, que leio, em outro momento, a seguinte manchete: Carla Bruni não teve ‘qualquer infuência’ em decisão brasileira sobre Battisti.
Neste momento pensei: “Será??” Pelo que entendi, no final das contas não passa de muito confete. Avalio que Tarso fez o que fez, e Lula bancou, como uma espécie de revide ao caso de Salvatore Cacciola, em que, condenado no Brasil, ficou foragido na Itália e o governo daquele país negou sua extradição ao Brasil. Somente em Mônaco, o salafrário pôde ser preso.
Mas voltando a Carla, uma afirmação sua na reportagem meio que quebra o encanto:
“Eu não me permitiria nunca, não tenho ideologia, nunca defendi Battisti e estou feliz por poder responder a esta pergunta e dizer isso aos familiares das vítimas”.
Deve estar querendo evitar criar problemas para seu marido no relacionamento com a Itália. Mas que ela poderia manter seu encanto em alta sem esta frase, poderia sim. Mesmo sabendo que tratamos de confetes.
Reativei meu blog….
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🙂